O primeiro levantamento deste ano, divulgado no dia 17 de março, apontou um índice geral de 2,5% de infestação do mosquito Aedes aegypti, média considerada elevada e indicando a necessidade de mobilização. Antes mesmo do Lira, recorda Nardi, já existia uma ação de governo determinada pelo prefeito Roberto Pupin envolvendo todas as secretarias municipais junto com o comitê para combater água parada. “Trabalho intensificado durante todo o período crítico com o crescente número de casos”, explica o secretário.
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